O que fazer

O culto à Nossa Senhora do Amparo no município esteve ligado a três edificações ao longo da história. A primeira, uma capela rústica, construída próxima da margem do Rio Camanducaia e demolida, por ordem da Cúria, em 1818. A segunda, construída em área que atualmente corresponde à praça Monsenhor João Batista Lisboa (em localização aproximada ao atual Coreto), curada em 1829 e abandonada a partir de 1850.  

A terceira, corresponde à atual Catedral de Nossa Senhora do Amparo, cuja construção foi iniciada por volta de 1850, utilizando-se como técnicas construtivas a taipa de mão, a taipa de pilão e tijolos de barro cozido. A edificação passou por uma ampla reforma em 1926-1929, a cargo de Amador Cintra do Prado, obtendo suas feições atuais. Nesta ocasião, as paredes de taipa da edificação foram revestidas em suas duas faces por tijolos de barro. As torres do edifício receberam reforços estrutural para incremento de sua altura. Os púlpitos e confessionários foram feitos por Albano Pereira e João Siqueira. Os quadros a óleo são de Benedito Calixto e a pintura e decoração interna pelo pintor Mário Thomazi. Esta igreja é tombada como parte integrante do Núcleo Histórico Urbano de Amparo pelo CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Resolução 10, de 11/02/1987).